quinta-feira, 3 de março de 2011

Estrutura física das escolas - Gelça veloso

CARÊNCIA (11/5/2010) Estrutura física das escolas é deficientehttp://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&rlz=1R2ADFA_pt-BRBR344&q=escolas+publicas%2C+atuais+o+descaso+do+poder+publico%2Ccomemt%C3%A1rios&btnG=Pesquisar&aq=f&aqi=&aql=&oq=Formatação [Image] [Image][Image]·                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                   FotodamatériaDuas alas de aula na Escola Municipal Edilson Brasil Soárez, na Segunda Etapa do Conjunto Ceará, são utilizadas como depósito para guardar cadeiras quebradas
ALEXCOSTA
 Exemplo de descaso: cupim sobe pela parede ao lado da caixa de ar-condicionado, que está danificada, na Escola de Ensino Fundamental e Médio Antônio Dias Macedo
THIAGO GASPAR
Quadra Poliesportiva deteriorada: uma realidade presente em quase todas as escolas públicas de Fortaleza
THIAGO GASPAR

11/5/2010 Falta de investimento e ausências de manutenção tornam os prédios obsoletos e sujeitos a desabamentos

A chuva que caiu em Fortaleza na última quarta-feira, de apenas 38 milímetros, interrompeu a aula em duas escolas públicas. Segundo a Defesa Civil, ambas corriam risco de desabamento. Algumas outras escolas públicas do Estado e do Município visitadas pela reportagem também apresentam visíveis sinais de deficiência na infraestrutura, que denunciam o descaso do poder público com a educação no Estado do Ceará.

No Bom Jardim e no Conjunto Ceará, por exemplo, foi possível perceber, em dois estabelecimentos estaduais e um municipal, salas mal iluminadas, fechadas, com ventilação deficiente, telhas quebradas, sem forro, com lousas deterioradas, matagal e entulho. Além de uma quadra esportiva desativada há, pelo menos, oito anos.

Na Escola Santo Amaro, no Bom Jardim, mesmo durante a manhã, a visibilidade  dentro das salas de aula é ruim. Apesar do sol, cadernos e livros dos estudantes são preenchidos com iluminação deficiente. Como reconhece um dos coordenadores escolares do local, Cleto Paes Araújo, com frequência, algumas lâmpadas ficam apagadas por estarem queimadas.Sobrecarga

"Já mandamos ofício à Secretaria de Educação solicitando revisão da rede elétrica. Esse espaço é alugado, e a escola foi crescendo aos poucos. A rede atual não está suportando o aumento da demanda por energia", justifica o coordenador, lembrando que, só no ano passado, foram instalados oito aparelhos de ar-condicionado e, com o tempo, computadores, fax e outras máquinas.

Por conta do problema, até mesmo a biblioteca escolar é mal iluminada, o que dificulta a leitura por parte dos estudantes. "Há cerca de três anos, foi feita uma ampliação na escola. Solicitamos a visita de um engenheiro para revisar toda a instalação, mas ainda não veio ninguém", reforça o outro coordenador escolar, Vicente Furtado. Ao andar pela escola, também é possível sentir um forte mau cheiro, que exala de um vazamento próximo à quadra.

Já na Quarta Etapa do Conjunto Ceará, na Escola Maria Antonieta Nunes, UV9, a má iluminação das salas também é percebida. Somente na sala 13, das sete lâmpadas instaladas, apenas três estão funcionando plenamente. Além disso, as salas de aula não são forradas e o telhado apresenta quebras, que podem gerar goteiras em dias chuvosos. Os ventiladores também estão parados. Por outro lado, na parte externa da instituição, a quadra esportiva está desativada, cheia de mato e totalmente descoberta.Matagal

Segundo informações da escola, há oito anos, a quadra não recebe os estudantes. Com isso, as aulas de Educação Física estão acontecendo somente de forma teórica, dentro das salas de aula. Já na Escola Municipal Edilson Brasil Soárez, UV3, na Segunda Etapa do Conjunto Ceará, a situação não é tão diferente das instituições estaduais. Logo na entrada, há um alto matagal, cheio de entulhos.

Ao lado, uma quadra de esportes mal cuidada, sem cestas de basquete ou redes de futebol. Ao entrar na instituição, encontram-se salas mal iluminadas, algumas com ventiladores defasados; telhas quebradas; lousas deterioradas; e duas salas, que poderiam servir para aulas, funcionando como depósitos para carteiras quebradas. "As crianças reclamam muito", comenta a professora Josy Alencar.Ofício

De acordo com a diretora da escola, a professora Maria Inês Ferreira dos Santos, um ofício já foi enviado à Secretaria Municipal de Educação para solicitar o corte do matagal na parte externa da instituição. Em relação à parte interna, a diretora adianta que, desde quando assumiu há um ano, está realizando reformas na estrutura.Enquete
Queixas

"As salas de aula geralmente são pequenas. As quadras esportivas também deixam muito a desejar"
Fernando Ferreira Neto
16 ANOS
Estudante

"A estrutura da escola pública é muito ruim. Os professores são bons, mas são mal remunerados"Rafael Magalhães
17 ANOS
Estudante

"A insegurança é muito grande. Os ladrões procuram as escolas para roubar merenda e cometer assaltos"Francisca Paula da Silva
57 ANOS
SecretáriaA opinião do especialista
(Des) caminhos

Terezinha Teixeira Joca *

Devo esclarecer, de início, que meu pensamento, exposto neste artigo, é totalmente apartidário. Ele surge das lentes de uma psicóloga educadora, com 28 anos de andanças pelas escolas, escutando professores, estudantes e familiares.

A escola pública traz, em seu contexto, a história de fracasso, que passa a ser utilizada como expiação de culpa para os componentes internos e externos de um sistema mais amplo, o Sistema Educacional. Expia-se a culpa do fracasso no corpo discente desnutrido, incapaz, deficiente e violento; no corpo docente, que é mal preparado, desinteressado, acomodado; e no Estado, que não provém a escola com material e verba necessária.

Como o sistema se renova, ao longo do tempo, é necessário que haja mudança. Porém, a busca de mudança com transformação é dolorosa. Além disso, alguns membros do grupo, que defendem a homeostase, dificultam a evolução, gerando crise no sistema. Pensando no sistema vigente, será que o subsistema escola pública pretende não transformar e manter a homeostase? A sua proposta seria mudar para não mudar? Pois o que temos assistido, ano após ano, são tentativas de mudanças que ocorrem, mas que, no fundo, a escola permanece a mesma.

O sistema educacional estaria mantendo o seu equilíbrio por meio da própria patologia? Arriscaria dizer: talvez. Pois a retroalimentação é cíclica e ocorre desta forma: eu preciso de seu problema para que eu me mantenha sadio, assim eu colaboro com a sua doença para mantermos o equilíbrio de nossa relação. Nesse sentido, percebo que a escola particular necessita do fracasso da escola pública para manter a sua imagem e sobreviver. Os políticos necessitam do fracasso do ensino público para rechearem seus discursos de mudança nas campanhas eleitorais; e os componentes do subsistema escola pública, também, teriam seus ganhos secundários ao se manterem estacionários.

*Mestre em Psicologia
Queda na qualidade
Prefeitura diz que problema começou há 13 anos

O coordenador de Ensino Fundamental e Médio da Secretaria Municipal de Educação (SME), Arlindo Araújo, reconhece a deficiência na qualidade do ensino em Fortaleza, mas defende que a questão não pode ser analisada fora do contexto.

Araújo lembra que, entre os anos de 1996 e 1997, quando a Prefeitura recebeu, por força de lei, o Ensino Fundamental e a Educação Infantil, que estavam sob a responsabilidade do Estado, a rede municipal de Fortaleza passou a ser a terceira do Brasil em número de alunos, ficando atrás somente de São Paulo e do Rio de Janeiro.Perda de qualidade

"Fomos obrigados a absolver este contingente em menos de um ano, e acabamosperdendo em qualidade, principalmente no que diz respeito aos espaços físicos. Foi um grande prejuízo, que não se recupera da noite para o dia", explica Arlindo Araújo. A Prefeitura tem encontrado dificuldades para conseguir locais a fim de edificar novas escolas ou permitir transferências, principalmente em territórios das Secretarias Executivas Regionais (SERs) II e IV.

"Estamos pensando em partir para a verticalização das nossas escolas nessas áreas", revela Araújo. O coordenador da SME esclarece, também, os motivos que levam Fortaleza a ser uma cidade com alto índice de evasão escolar.

"Nossos alunos pertencem a famílias de baixa renda. Grande parte dos pais não têm emprego formal. Com isso, eles, muitas vezes, migram para outros bairros em busca de uma colocação. O resultado é que os filhos acabam abandonando a escola", conta Araújo, ao acrescentar que Fortaleza é uma das quatro piores capitais em termos de distribuição de renda.

Para fazer face a essa realidade, a SME está adotando algumas medidas. Uma delas é o programa Aprendizado na Idade Certa, que investe na formação de professores alfabetizadores e no acompanhamento deles nas escolas. Outro programa que está sendo executado é o Mais Educação, em parceria com o Governo Federal. Alunos que apresentam déficit no aprendizado têm a jornada escolar ampliada, com reforço escolar e outras atividades, como oficinas e aulas em laboratórios.Seduc

A Secretaria de Educação do Estado (Seduc), pela assessoria de imprensa, destaca que o governo atual já investiu R$ 11,4 milhões na capacitação de professores, R$ 143,8 milhões na construção de escolas, além de R$ 87 milhões na compra de equipamentos. Desenvolve, ainda, iniciativas como o Primeiro, Aprender!, destinado a alunos do 1º ano do Ensino Médio e da 9ª série do Fundamental. Trata-se de ação voltada ao fortalecimento da leitura e do raciocínio lógico matemático.[Image]


Quadra Poliesportiva deteriorada: uma realidade presente em quase todas as escolas públicas de Fortaleza
THIAGO GASPAR

11/5/2010 Falta de investimento e ausências de manutenção tornam os prédios obsoletos e sujeitos a desabamentos

A chuva que caiu em Fortaleza na última quarta-feira, de apenas 38 milímetros, interrompeu a aula em duas escolas públicas. Segundo a Defesa Civil, ambas corriam risco de desabamento. Algumas outras escolas públicas do Estado e do Município visitadas pela reportagem também apresentam visíveis sinais de deficiência na infraestrutura, que denunciam o descaso do poder público com a educação no Estado do Ceará.

No Bom Jardim e no Conjunto Ceará, por exemplo, foi possível perceber, em dois estabelecimentos estaduais e um municipal, salas mal iluminadas, fechadas, com ventilação deficiente, telhas quebradas, sem forro, com lousas deterioradas, matagal e entulho. Além de uma quadra esportiva desativada há, pelo menos, oito anos.

Na Escola Santo Amaro, no Bom Jardim, mesmo durante a manhã, a visibilidade  dentro das salas de aula é ruim. Apesar do sol, cadernos e livros dos estudantes são preenchidos com iluminação deficiente. Como reconhece um dos coordenadores escolares do local, Cleto Paes Araújo, com frequência, algumas lâmpadas ficam apagadas por estarem queimadas.Sobrecarga

"Já mandamos ofício à Secretaria de Educação solicitando revisão da rede elétrica. Esse espaço é alugado, e a escola foi crescendo aos poucos. A rede atual não está suportando o aumento da demanda por energia", justifica o coordenador, lembrando que, só no ano passado, foram instalados oito aparelhos de ar-condicionado e, com o tempo, computadores, fax e outras máquinas.

Por conta do problema, até mesmo a biblioteca escolar é mal iluminada, o que dificulta a leitura por parte dos estudantes. "Há cerca de três anos, foi feita uma ampliação na escola. Solicitamos a visita de um engenheiro para revisar toda a instalação, mas ainda não veio ninguém", reforça o outro coordenador escolar, Vicente Furtado. Ao andar pela escola, também é possível sentir um forte mau cheiro, que exala de um vazamento próximo à quadra.

Já na Quarta Etapa do Conjunto Ceará, na Escola Maria Antonieta Nunes, UV9, a má iluminação das salas também é percebida. Somente na sala 13, das sete lâmpadas instaladas, apenas três estão funcionando plenamente. Além disso, as salas de aula não são forradas e o telhado apresenta quebras, que podem gerar goteiras em dias chuvosos. Os ventiladores também estão parados. Por outro lado, na parte externa da instituição, a quadra esportiva está desativada, cheia de mato e totalmente descoberta.Matagal

Segundo informações da escola, há oito anos, a quadra não recebe os estudantes. Com isso, as aulas de Educação Física estão acontecendo somente de forma teórica, dentro das salas de aula. Já na Escola Municipal Edilson Brasil Soárez, UV3, na Segunda Etapa do Conjunto Ceará, a situação não é tão diferente das instituições estaduais. Logo na entrada, há um alto matagal, cheio de entulhos.

Ao lado, uma quadra de esportes mal cuidada, sem cestas de basquete ou redes de futebol. Ao entrar na instituição, encontram-se salas mal iluminadas, algumas com ventiladores defasados; telhas quebradas; lousas deterioradas; e duas salas, que poderiam servir para aulas, funcionando como depósitos para carteiras quebradas. "As crianças reclamam muito", comenta a professora Josy Alencar.Ofício

De acordo com a diretora da escola, a professora Maria Inês Ferreira dos Santos, um ofício já foi enviado à Secretaria Municipal de Educação para solicitar o corte do matagal na parte externa da instituição. Em relação à parte interna, a diretora adianta que, desde quando assumiu há um ano, está realizando reformas na estrutura.Enquete
Queixas

"As salas de aula geralmente são pequenas. As quadras esportivas também deixam muito a desejar"
Fernando Ferreira Neto
16 ANOS
Estudante

"A estrutura da escola pública é muito ruim. Os professores são bons, mas são mal remunerados"Rafael Magalhães
17 ANOS
Estudante

"A insegurança é muito grande. Os ladrões procuram as escolas para roubar merenda e cometer assaltos"Francisca Paula da Silva
57 ANOS
SecretáriaA opinião do especialista
(Des) caminhos

Terezinha Teixeira Joca *

Devo esclarecer, de início, que meu pensamento, exposto neste artigo, é totalmente apartidário. Ele surge das lentes de uma psicóloga educadora, com 28 anos de andanças pelas escolas, escutando professores, estudantes e familiares.

A escola pública traz, em seu contexto, a história de fracasso, que passa a ser utilizada como expiação de culpa para os componentes internos e externos de um sistema mais amplo, o Sistema Educacional. Expia-se a culpa do fracasso no corpo discente desnutrido, incapaz, deficiente e violento; no corpo docente, que é mal preparado, desinteressado, acomodado; e no Estado, que não provém a escola com material e verba necessária.

Como o sistema se renova, ao longo do tempo, é necessário que haja mudança. Porém, a busca de mudança com transformação é dolorosa. Além disso, alguns membros do grupo, que defendem a homeostase, dificultam a evolução, gerando crise no sistema. Pensando no sistema vigente, será que o subsistema escola pública pretende não transformar e manter a homeostase? A sua proposta seria mudar para não mudar? Pois o que temos assistido, ano após ano, são tentativas de mudanças que ocorrem, mas que, no fundo, a escola permanece a mesma.

O sistema educacional estaria mantendo o seu equilíbrio por meio da própria patologia? Arriscaria dizer: talvez. Pois a retroalimentação é cíclica e ocorre desta forma: eu preciso de seu problema para que eu me mantenha sadio, assim eu colaboro com a sua doença para mantermos o equilíbrio de nossa relação. Nesse sentido, percebo que a escola particular necessita do fracasso da escola pública para manter a sua imagem e sobreviver. Os políticos necessitam do fracasso do ensino público para rechearem seus discursos de mudança nas campanhas eleitorais; e os componentes do subsistema escola pública, também, teriam seus ganhos secundários ao se manterem estacionários.

*Mestre em Psicologia
Queda na qualidade
Prefeitura diz que problema começou há 13 anos

O coordenador de Ensino Fundamental e Médio da Secretaria Municipal de Educação (SME), Arlindo Araújo, reconhece a deficiência na qualidade do ensino em Fortaleza, mas defende que a questão não pode ser analisada fora do contexto.

Araújo lembra que, entre os anos de 1996 e 1997, quando a Prefeitura recebeu, por força de lei, o Ensino Fundamental e a Educação Infantil, que estavam sob a responsabilidade do Estado, a rede municipal de Fortaleza passou a ser a terceira do Brasil em número de alunos, ficando atrás somente de São Paulo e do Rio de Janeiro.Perda de qualidade

"Fomos obrigados a absolver este contingente em menos de um ano, e acabamosperdendo em qualidade, principalmente no que diz respeito aos espaços físicos. Foi um grande prejuízo, que não se recupera da noite para o dia", explica Arlindo Araújo. A Prefeitura tem encontrado dificuldades para conseguir locais a fim de edificar novas escolas ou permitir transferências, principalmente em territórios das Secretarias Executivas Regionais (SERs) II e IV.

"Estamos pensando em partir para a verticalização das nossas escolas nessas áreas", revela Araújo. O coordenador da SME esclarece, também, os motivos que levam Fortaleza a ser uma cidade com alto índice de evasão escolar.

"Nossos alunos pertencem a famílias de baixa renda. Grande parte dos pais não têm emprego formal. Com isso, eles, muitas vezes, migram para outros bairros em busca de uma colocação. O resultado é que os filhos acabam abandonando a escola", conta Araújo, ao acrescentar que Fortaleza é uma das quatro piores capitais em termos de distribuição de renda.

Para fazer face a essa realidade, a SME está adotando algumas medidas. Uma delas é o programa Aprendizado na Idade Certa, que investe na formação de professores alfabetizadores e no acompanhamento deles nas escolas. Outro programa que está sendo executado é o Mais Educação, em parceria com o Governo Federal. Alunos que apresentam déficit no aprendizado têm a jornada escolar ampliada, com reforço escolar e outras atividades, como oficinas e aulas em laboratórios.Seduc

A Secretaria de Educação do Estado (Seduc), pela assessoria de imprensa, destaca que o governo atual já investiu R$ 11,4 milhões na capacitação de professores, R$ 143,8 milhões na construção de escolas, além de R$ 87 milhões na compra de equipamentos. Desenvolve, ainda, iniciativas como o Primeiro, Aprender!, destinado a alunos do 1º ano do Ensino Médio e da 9ª série do Fundamental. Trata-se de ação voltada ao fortalecimento da leitura e do raciocínio lógico matemático.[Image]

2 comentários:

  1. " A educação do Brasil, precisa tomar novos rumos de ensino de qaualidade,os gestores pracisam direcionar recursos e amenizar estas precariedades nas escolas de ensino público, para melhor acolher os futuros cidadãos e estes tenham qualidade com pessoas".

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  2. Então você encontra, aqui, uma problemática a ser abordada dentro de seu tema mais geral?

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